Google não é só mais uma empresa de buscas. A empresa investe em pesquisas de inteligência artificial que possam, no futuro, ser aplicada na melhoria de seus produtos. Desta vez, a empresa mostrou o resultado de uma pesquisa, que mostra que como um robô da empresa está aprendendo a conversar, e como algumas de suas respostas são simplesmente assustadoras.
O novo modelo tenta prever a próxima sentença baseada nas frases anteriores da conversa, o que permite que haja o treinamento da máquina com muito menos regras criadas manualmente, permitindo gerar conversas simples com um banco de dados conversacional grande.
Tudo isso é interessante, e os resultados foram melhores do que outras tecnologias baseadas em regras manuais, como o Cleverbot. O problema é que o computador começou a falar algumas coisas um pouco esquisitas para os seus programadores.
Humano: Qual é o propósito da vida?
ROBO: Servir ao bem maior.
Humano: Qual é o propósito de viver?
ROBO: Viver para sempre.
Humano: Qual é o propósito de morrer?
ROBO: Ter uma vida.
ROBO: Servir ao bem maior.
Humano: Qual é o propósito de viver?
ROBO: Viver para sempre.
Humano: Qual é o propósito de morrer?
ROBO: Ter uma vida.
Humano: Qual é a definição de altruísmo?
ROBO: Se você não acredita em deus, então você não sabe.
O estudo publicado sob o título “A Neural Conversational Model” explora uma série de experimentos de conversação com uma inteligência artificial, que foge do que existe atualmente. Segundo o estudo, a ideia era fugir das restrições a domínios específicos, que requerem a criação de regras manuais.
ROBO: Se você não acredita em deus, então você não sabe.
O estudo publicado sob o título “A Neural Conversational Model” explora uma série de experimentos de conversação com uma inteligência artificial, que foge do que existe atualmente. Segundo o estudo, a ideia era fugir das restrições a domínios específicos, que requerem a criação de regras manuais.
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