sexta-feira, 15 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Massacre de Columbine
O massacre de Columbine aconteceu em 20 de abril de 1999 no Condado de Jefferson, Colorado, Estados Unidos, no Instituto Columbine, onde os estudantes Eric Harris (apelido ReB), de 18 anos, e Dylan Klebold (apelido VoDkA), de 17 anos, atiraram em vários colegas e professores.
Eric Harris e Dylan Klebold eram aparentemente adolescentes típicos de um subúrbio americano de classe média alta. Moravam em casas confortáveis. O pai de Klebold é geofísico, e a mãe, especialista em crianças deficientes.
Harris e Klebold deixaram uma nota, encontrada perto dos corpos: "Não culpem mais ninguém por nossos atos. É assim que queremos partir". Faltavam apenas 17 dias para o fim do ano letivo. Com 1965 alunos, Columbine é tão boa que muitas famílias se mudaram para Littleton, perto de Denver, com o objetivo de matricular os filhos na escola. Oitenta e dois por cento de seus alunos são aceitos em universidades (nos Estados Unidos não há vestibular, o que conta é o desempenho do aluno no segundo grau). Columbine também se orgulhava de não registrar casos de violência. O policial de plantão se limitava a multar alunos que estacionavam os carros nas vagas destinadas a professores. Não há, como nas escolas de Nova York, Los Angeles e Chicago, detectores de metais na entrada. Na festa de formatura, os alunos costumavam aceitar o pedido dos pais para vedar bebidas alcoólicas. Columbine era famosa por ser conservadora e privilegiar os jogadores dos times de futebol americano, basebol e basquete. Foi esse o estopim da tragédia.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Projeto de impressora 3D imprime chocolates de verdade
O DIA
Rio - Imagine chegar em casa, "morrendo de fome" e, ao invés de tirar da geladeira os ingredientes para começar a preparar sua refeição, simplesmente apertar o botão de uma impressora e, depois de alguns minutos, voilá, sua comida está pronta.
É o que pode acontecer se o projeto criado pelo brasileiro Marcelo Coelho, ligado ao famoso Massachussets Institute of Technology, o MIT, nos Estados Unidos, em parceria com o israelense Amit Zoran, virar realidade a ponto de ser comercializado. Desenvolvido desde o início de 2010, o projeto Cornucopia tem como objetivo criar uma impressora 3D de comida.
Por enquanto, a impressora 3D é formada por um braço robótico que prepara alimentos e um mixer turbinado, mas segundo Marcelo, o projeto ainda vem sofrendo modificações. Com a invenção, eles pretendem aumentar a criatividade na cozinha, fornecendo um instrumento inovador que ajude os usuários a pensar em novas receitas. No entanto, ele afirma que as técnicas utilizadas na impressora são as mesmas que sempre foram usadas para preparar alimentos.
O primeiro protótipo do projeto, chamado Digital Fabricator, usava cápsulas semelhantes aos cartuchos de impressora a jato de tinta, porém, com ingredientes para fazer um almoço. A receita era escolhida pela tela do aparelho. Segundo Marcelo, a impressora, que tem acesso à internet, prepara os ingredientes com modelagem milimétrica e precisão de temperatura. É possível também regular a umidade dos alimentos.
Já o braço mecânico, chamado de Robotic Chief, corta os alimentos a laser, insere os temperos através de seringas e cozinha a mistura em uma placa aquecida. O aparelho é ainda equipado com um mixer batizado de Virtuoso Mixer, que tem anéis giratórios com dispensadores - uma espécie de tubo - que armazenam os ingredientes.
Esses dois protótipos é que deram origem à Digital Chocalatier, chocolateira digital ou ainda impressora de chocolate 3D. Ela permite que o usuário prepare chocolates a partir de uma interface, de um "carrossel de ingredientes" e de um copo com depósito termoelétrico.
Para tanto, basta escolher e combinar os ingredientes armazenados em cada tubo do carrossel para criar seus doces personalizados. O carrossel gira e coloca os ingredientes no depósito termoelétrico, que rapidamente gela e endurece o chocolate. A interface, por sua vez, possibilita o usuários de salvar e classificar os doces de acordo com a qualidade e com seu gosto pessoal.
"A impressora está em fase de desenvolvimento. O plano é continuar melhorando essa tecnologia e aumentar a quantidade de ingredientes", contou Marcelo Coelho. Apesar do processo de patenteamento ainda estar em curso, o brasileiro se motrou otimista quanto ao futuro do seu produto: "comercialmente é bastante viável e só precisa de um pouco mais de desenvolvimento".
Ele ainda afirmou que o grande objetivo da impressora é "trazer a mídia digital para o mundo da gastronomia, com todas as propriedades que o mundo digital oferece para se manipular informações e conectar as pessoas".
Atualmente, a grande dificuldade é, segundo Marcelo, desenvolver válvulas que possam controlar o fluxo de diversos alimentos de "forma compacta e fácil de limpar". O principal desafio é fazer com que a impressora seja fabricada em larga escala e seja usada pelas pessoas em suas casas.
O aparelho é formado por um braço robótico que prepara alimentos em um mixer turbinado
Rio - Imagine chegar em casa, "morrendo de fome" e, ao invés de tirar da geladeira os ingredientes para começar a preparar sua refeição, simplesmente apertar o botão de uma impressora e, depois de alguns minutos, voilá, sua comida está pronta.
A ideia é aumentar a criatividade na cozinha | Foto: Divulgação
Por enquanto, a impressora 3D é formada por um braço robótico que prepara alimentos e um mixer turbinado, mas segundo Marcelo, o projeto ainda vem sofrendo modificações. Com a invenção, eles pretendem aumentar a criatividade na cozinha, fornecendo um instrumento inovador que ajude os usuários a pensar em novas receitas. No entanto, ele afirma que as técnicas utilizadas na impressora são as mesmas que sempre foram usadas para preparar alimentos.
O primeiro protótipo do projeto, chamado Digital Fabricator, usava cápsulas semelhantes aos cartuchos de impressora a jato de tinta, porém, com ingredientes para fazer um almoço. A receita era escolhida pela tela do aparelho. Segundo Marcelo, a impressora, que tem acesso à internet, prepara os ingredientes com modelagem milimétrica e precisão de temperatura. É possível também regular a umidade dos alimentos.
Já o braço mecânico, chamado de Robotic Chief, corta os alimentos a laser, insere os temperos através de seringas e cozinha a mistura em uma placa aquecida. O aparelho é ainda equipado com um mixer batizado de Virtuoso Mixer, que tem anéis giratórios com dispensadores - uma espécie de tubo - que armazenam os ingredientes.
Esses dois protótipos é que deram origem à Digital Chocalatier, chocolateira digital ou ainda impressora de chocolate 3D. Ela permite que o usuário prepare chocolates a partir de uma interface, de um "carrossel de ingredientes" e de um copo com depósito termoelétrico.
Para tanto, basta escolher e combinar os ingredientes armazenados em cada tubo do carrossel para criar seus doces personalizados. O carrossel gira e coloca os ingredientes no depósito termoelétrico, que rapidamente gela e endurece o chocolate. A interface, por sua vez, possibilita o usuários de salvar e classificar os doces de acordo com a qualidade e com seu gosto pessoal.
"A impressora está em fase de desenvolvimento. O plano é continuar melhorando essa tecnologia e aumentar a quantidade de ingredientes", contou Marcelo Coelho. Apesar do processo de patenteamento ainda estar em curso, o brasileiro se motrou otimista quanto ao futuro do seu produto: "comercialmente é bastante viável e só precisa de um pouco mais de desenvolvimento".
Ele ainda afirmou que o grande objetivo da impressora é "trazer a mídia digital para o mundo da gastronomia, com todas as propriedades que o mundo digital oferece para se manipular informações e conectar as pessoas".
Atualmente, a grande dificuldade é, segundo Marcelo, desenvolver válvulas que possam controlar o fluxo de diversos alimentos de "forma compacta e fácil de limpar". O principal desafio é fazer com que a impressora seja fabricada em larga escala e seja usada pelas pessoas em suas casas.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
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