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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

martin garrix


Martijn Gerard Garritsen Lavoranen , mais conhecido pelo nome artístico de Martin Garrix, é um produtor, DJe remixer holandês. Ele é especialmente conhecido pela cançãoAnimals, que atingiu o topo de listas musicais em mais de dez países. O single Wizard, produzido com Jay Hardway, também foi um sucesso em diversos países em 2014. Começando na posição 40 na lista de Top 100 DJ's da DJ Magazine em 2013, em 2014 ocupava a quarta posição e atualmente está em terceiro.

Carreira

A sua paixão pela música começou aos 4 anos de idade, quando aprendeu a tocar violão. O seu interesse pelo mundo da música eletrônica foi despertado aos 8 anos idade, após assistir a apresentação de Tiësto nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004. Deu-se início a um hobby. Garrix começou a produzir e tocar aos 11 anos, em festas de casamento, aniversários e outros eventos casuais. Ao produzir uma faixa como produtor-fantasma, que entrou no top 10 chart do Beatport, Martin atraiu a atenção da gravadora holandesa Spinnin' Records , que logo assinou com o rapaz-prodígio.
Martin estudou na Herman Brood Academy, uma escola de produção musical localizada em Utrecht, na Holanda, e se formou em 2014.


Martin apresentou o seu portfólio aos executivos de sua gravadora, do qual Keygen, uma faixa de house progressivo, foi escolhida para ser o seu debut single. Garrix também lançou uma colaboração com Julian Jordan, chamada BFAM, que, em tradução literal do acrônimo em inglês, significa "Irmão de outra mãe". Seu remix de "Your Body", de Christina Aguilera, foi incluído na versão deluxe do albúm Lotus da artista. Outra colaboração, com o duo holandês TV Noise, chamada Just Some Loops, foi incorporada à compilação Loop Masters Essential, Volume 2. Ele assinou com a Spinnin' Records em 2012, lançando Error 404 com Jay Hardway, pela sub-gravadora Doorn Records, fundada por Sander Van Doorn.

2013-14: Impacto Músical[editar | editar código-fonte]

Em 2013, Garrix co-produziu Torrent com Sidney Samson, que foi ao ar na gravadora Musical Freedom, pertencente aTiesto. Garrix ganhou fama consideravél depois de sua produção solo Animals lançada em 16 de Junho de 2013 na gravadora holandesa Spinnin' Records, se tornando um hit e alcançando o topo das paradas músicais, e rápidamente virar o artista mais jovem a alcançar o topo das paradas no Beatport. A faixa ainda apareçe no álbum do produtor Hardwell entitulado Hardwell presents 'Revealed Volume 4'. Em 30 de Setembro de 2013, Garrix lançou um remix de Project T, originalmente produzido por Sander Van Doorn, Dimitri Vegas & Like Mike que rápidamente, se tornou o número 1 no Beatport. Garrix apareceu na lista de Top 100 DJs da DJMag em 2013 pela primeira vez na posição 40. Em 2014, Garrix apareceu na mesma lista da DJ Mag na quarta posição. Em Novembro de 2013, Garrix assinou um contrato com a Scooter Braun Projects (posteriormente, viria a se chamar School Boy Records). Em Dezembro de 2013 ele lançou Wizard com Jay Hardway, a música atingiu as paradas da Bélgica na posição 6 e na posição 17 na Holanda. A colaboração de Garrix com o duo Firebeatz, Helicopter, ficou em primeiro lugar no Top 100 do Beatport por duas semanas. Posteriormente, se apresentou no Ultra Music Festival 2014, onde mostrou varias faixas novas e exclusivas, incluíndo colaborações com Dillon Francis, Hardwell e Afrojack. Em 2014 ele também lançou Proxy, co-prodizida por Hardwell, como download grátis através de sua página no Soundcloud como presente aos fãs pelo grande progresso no último ano (2013). Ainda em 2014, Garrix lançou com MOTi a música entitulada Virus (How About Now), lançada depois de sua colaboração com Afrojack, Turn Up the Speakers, cujo a mesma foi estreada no Ultra Music Festival por Garrix e Afrojack

2015: Um estilo mais criativo e colaborações

O logotipo do músico em 2015
No início de 2015, Martin disponibilizou a faixa Forbidden Voices gratuitamente como agradecimento ao apoio dos fãs, após alcançar a marca de 10 milhões de seguidores no Facebook.[1] Em 17 de Março de 2015, Garrix lançou o single Don't Look Down, com os vocais de Usher. A faixa foi escrita por Garrix, James 'JHart' Abrahart e Busbee. Em 4 de Maio de 2015, Garrix lançou uma colaboração com Tiësto, entitulada The Only Way Is Up . No dia 22 de Maio de 2015, Avicii disponibilizou um lyric-video da música Waiting for Love, co-produzida por Garrix. Em 6 de Julho de 2015, Garrix lançou um single de duas faixas com o duo Matisse & Sadko, chamado Break Through The Silence.

Fim do contrato com a Spinnin' Records e com o MusicAllStars Management[editar | editar código-fonte]

Em 26 de agosto de 2015, Garrix fez um anúncio em sua página no Facebook sobre rumores de que ele tinha acabado o seu contrato com a Spinnin' Records e com a MusicAllStars Management, em que ele confirmou que ele não estava mais trabalhando com as duas empresas. A causa foi devido a uma " ...diferença de opinião entre nós sobre a razoabilidade dos acordos. " sobre os direitos de propriedade das músicas de Garrix . A publicação também dizia "Desde o início deste ano eu tentei obter de volta os direitos de propriedade musical minha da Spinnin' Records e para manter a minha confiança no MusicAllStars. Estou extremamente decepcionado que as discussões não levaram a uma mudança nos acordos ou retorno dos direitos de propriedade, e é por isso que eles o anularam " . A notícia foi amplamente divulgada devido ao papel importante que as empresas tiveram no sucesso de Garrix , lançando seu primeiro grande sucesso, Animals


domingo, 3 de janeiro de 2016

Livro sobre romance entre judia e palestino causa polêmica

Arelação de amor de uma mulher judia com um homem palestino, epicentro do romance "Uma barreira viva", da escritora Dorit Rabinyan, provocou polêmica em Israel após o Ministério da Educação do país tê-lo proibido por considerar que encoraja a "assimilação".
Liat, israelense, e Jilmi, palestino, são os dois heróis de uma história fictícia que abala os alicerces da identidade israelense, e que gerou uma onda de protesto pelas redes sociais contra o ministro da Educação, Naftali Bennett, líder do partido nacionalista religioso Lar Judaico.
"Comprei hoje vários livros. Acredito que é o livro que atualmente deve ser entregue aos alunos e alunas", escreveu em sua página do Facebook o chefe da oposição e líder trabalhista, Isaac Herzog, estimulando a população a comprá-lo.
Para Herzog, "o ato agressivo e desnecessário de censurar um livro baseando-se em uma interpretação linear de seu conteúdo é outro tijolo do muro do medo, da segregação e da cerração que está sendo erguido pelo governo (do primeiro-ministro israelense, Benjamín) Netanyahu".
"Gader Jayá" (em hebraico), traduzido ao inglês como "Borderline" e publicado há um ano e meio, é a história de uma tradutora israelense e um artista palestino que se apaixonam em Nova York e que veem como seu amor resiste a apagar-se quando ambos devem retornar a Tel Aviv e Ramala, e enfrentar a crua realidade política da região.
Ganhadora de vários prêmios locais e muito mais produtiva em sua juventude que na idade adulta, Rabinyan tinha passado quase despercebida com seu último livro até que vários professores de literatura hebraica pediram ao ministério para inclui-lo na lista de recomendados para os níveis avançados do ensino médio.
Os membros da comissão acadêmica pertinente lhe deram o selo de apto, mas dois altos funcionários do ministério consideraram que era inadequado e ordenaram que o título fosse apagado da lista, para o que contaram com o apoio de Bennett.
Um dos argumentos deste organismo é que é preciso preservar "a identidade e a herança dos estudantes em cada coletivo social", ao mesmo tempo em que reforçava que as "relações íntimas entre judeus e não judeus ameaçam a separação de identidades", de acordo com o jornal "Haaretz".
Desde então as queixas e denúncias inundaram as redes sociais, com famosos comprando o livro e tirando fotos com ele.
"Minhas felicitações ao Ministério da Educação que conseguiu fazer de 'Uma barreira viva' um livro de leitura obrigatória", disse o prefeito da liberal Tel Aviv, Ron Huldai, que classificou o romance como "fascinante".
A principal biblioteca desta cidade pendurou um cartaz no qual anuncia a disponibilidade do livro sem pagamento algum, enquanto as principais livrarias faziam pedidos públicos à editora Am Oved para que lhes forneça mais exemplares, dada a demanda gerada pela polêmica.
Rabinyan, que entre 1995 e 1999 publicou com notável sucesso seus dois primeiros romances - traduzidos cada um a oito idiomas -, tem outro título entre os recomendados do Ministério da Educação, mas estava há 15 anos sem publicar e tudo o que tinha lançado desde então era um livro infantil.
À campanha de protesto se somaram escritores de renome internacional como A.B. Yehoshua ("Me sinto ultrajado"), Hayim Beer ("Daria a Bennett o título de membro honorário da Lehavá", uma organização de extrema-direita) e Natan Zach ("O ministro da Educação é tolo e com os tolos não há nada o que fazer").
No entanto, todos concordam com a autora em que Bennett deu definitivamente um impulso comercial ao romance, agraciado este ano com um conhecido prêmio local de literatura.
"De repente me transformei em um assunto noticioso, (...) agora sou uma personalidade pública", disse a escritora, com ironia, ao serviço de notícias "Ynet".
Rabinyan comentou que seu romance não atenta contra a identidade judaica, mas unicamente "reflete a complexidade da sociedade israelense" e seus medos frente à assimilação.
"Acham que proibir o livro fará o problema desaparecer, mas o livro é só um espelho da sociedade. Sua grande força está precisamente na sensibilidade que demonstra", afirmou a escritora israelense de origem iraniana.

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